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Paris – Atrações Turísticas

por Porta 63, em 29.03.15

Paris é uma cidade lindíssima com dezenas de locais históricos a visitar. Com pouco tempo para visitar a cidade, desta vez tive de me focar em apenas alguns dos locais mais conhecidos. Em baixo pode encontrar uma breve descrição e fotos de algumas das atrações que tive a oportunidade de ver. Dica: o bilhete do Eurostar permite comprar dois bilhetes pelo preço de um em muitas atrações turísticas, para isso basta mostrar um bilhete válido no ato da compra. Mais informações sobre o que achei de Paris aqui.

 

 

Museu d’Orsay

 

Situado à beira-rio, o Museu de d’Orsay está sediado na antiga de estação ferroviária d’Orsay, construída para a Exposição Universal de 1900. Finalizado em 1986, este museu abriga hoje em dia a maior coleção mundial de obras impressionistas e pós-impressionistas onde figuram artistas como Millet, Manet, Monet, Renoir, Degas, Cézanne, Rodin, Van Gogh, Redon, Gauguin e Delacroix, entre outros. O museu d’Orsay apresenta uma vasta coleção de trabalhos que compreendem o período de 1848 a 1914 e que vão desde a pintura até à escultura, fotografia, arquitetura, peças de mobiliário e objetos decorativos. Um belíssimo museu que vale a pena visitar.

 

Gratuito para menores de 18 anos, desempregados, pessoas inválidas acompanhadas por uma outra pessoa, cidadãos ou residentes na união europeia com idades entre os 18-25 anos e para todas as pessoas no primeiro domingo de cada mês.

 

 

Museu de l'Orangerie

 

De mãos dadas com o museu d’Orsay temos o museu de l’Orangerie, construído em 1852. Localizado em frente à praça Concorde, no interior do jardim das Tulherias (Jardin des Tuileries), este é uma galeria de arte com quadros impressionistas e pós-impressionistas. O museu d’Orsay é famoso sobretudo pelas suas duas exposições permanentes: os oito lindíssimos murais de Claude Monet, Les Nymphéas, e a coleção de Jean Walter e Paul Guillaume, que inclui obras do classicismo moderno e impressionismo, onde figuram autores como Cézanne, Renoir, Monet, Derain, Matisse, Modigliani, Picasso, Gauguin, Rousseau, Sisley, Soutine, Utrillo, Laurencin e Van Dongen. Este é um museu mais pequenito mas ainda assim com grande valor e beleza.

 

Este museu oferece semanalmente diversas atividades ao público como introduções à história da arte, visitas em família, visitas temáticas, visitas guiadas (incluindo em inglês) e workshops. Pode comprar um bilhete conjunto para os museus d’Orsay e de l’Orangerie. Entrada livre para todas as pessoas no primeiro domingo de cada mês. 

 

 

 

 

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publicado às 23:28

Ah, Paris…

por Porta 63, em 26.03.15

Paris, a cidade do amor... Este ano tive a oportunidade de finalmente visitar Paris. Devo admitir que ao fim de vários anos a ouvir as mais variadas histórias, fui (também eu) com uma série de ideias preconcebidas de Paris e dos franceses. Felizmente, Paris acabou por me surpreender em grande medida pela positiva. Para evitar um post gigantesco, aqui vou falar apenas do que achei da cidade, das pessoas e da gastronomia. Os monumentos, em especial o Louvre, serão apresentados noutros posts.

 

 

Cidade

 

Paris é sem dúvida uma cidade multicultural. Por entre residentes e turistas, lá é possível encontrar pessoas vindas de todo o mundo. No entanto, e apesar de cosmopolita, Paris soube manter a sua identidade e como tal é possível sentir por todo o lado o sentimento francês, pelo menos no centro. Uma das minhas ideias preconcebidas era que Paris seria, à semelhança de Londres, uma cidade caótica e cheia de turistas. Afinal, não poderia estar mais enganada. Enquanto Londres é caótica o ano todo, Paris pareceu-me uma cidade muito mais sossegada. Em abono da verdade, visitei a cidade no final de janeiro, o que pode explicar o facto de não haver tanta confusão (imagino que o verão seja bem mais agitado). Talvez seja esta a altura ideal para visitar Paris caso não goste de grandes confusões, no entanto, espere baixas temperaturas e alguma neve.

 

Na altura de escolher um hotel dois fatores pesaram na escolha – preço e localização. Para mim, e dado que só iria lá passar duas noites, era importante ficar num local relativamente central e com bons acessos a um preço decente. Se olhar para o mapa de Paris facilmente perceberá que a cidade está divida por bairros (ou arondissements) que formam anéis. Apesar de os preços serem obviamente mais baratos quanto mais longe do centro estiver, o tráfego à volta da cidade é um caos e como tal chegar ao centro pode demorar horas. Sim, horas! Por isso, tenha tal em atenção na altura de escolher um sítio onde ficar. Se optar por um hotel mais central, prepare-se para pagar cento e qualquer coisa euros por noite (talvez menos se reservar com antecedência). No entanto, no final poderá compensar pagar um pouco mais, principalmente se tiver pouco tempo para explorar a cidade. Acabei por ficar pela zona de Sorbonne no Hotel de Fleurie. Esta é considerada uma das zonas mais in de Paris, embora não tenha sido esse o motivo da escolha deste hotel. A escolha foi feita com base no facto de ficar localizado numa zona segura e muito central com vários restaurantes e comércio à volta, de onde facilmente se pode caminhar para a maior parte das atrações turísticas. O hotel é relativamente pequeno mas acolhedor, asseado e sossegado (se ficar num quarto voltado para o lado de dentro). Não posso falar em relação ao pequeno-almoço. Dada a grande oferta, optei por tomá-lo num dos cafezinhos/pâtisseries à volta do hotel.

 

2015-03-26 Paris 1.jpg

 

 

 

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publicado às 20:14


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